(inesperada pularei na luz, assim do nada – antes no escuro, agora revelada!)
sei que tudo que me escapa tudo que me nada não passa de espuma dos mares das bocas dos sexos das palavras que dissolvem e se dispersam de um pensamento que se desfaz de uma criança que me corre atrás como se meu passado não fosse o que ainda virá como quando com meu ainda pai em seu pragmático estupor: tudo proteína, menina, tudo vapor!
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